quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Importância da Musica
Mais quando falamos da evoluçao da musica, não podemos simplesmente falar sobe os novos aparelhos tecnologicos que surgiram, ou os instrumentos musicais mais conhecidos, temos que falar da evoluçao da musica em si (os novos generos musicais, os cantores que marcaram e marcam presensa, os movimentos musicais: como o tropicalismo, Bossa Nova...).
A musica é tudo de bom, é impossivel descrever tudo que ela representa para o mundo.
Maria Rita
Maria Rita - Tá perdoado
Maria Rita vai levar seu samba para o Japão !
Em sua primeira turnê no Japão, Maria Rita quer levar muito samba para a comunidade dekassegui
Em novembro, Maria Rita vai encantar brasileiros e japoneses com seu samba
Não foi tocando pandeiro que Maria Rita descobriu que gosta de samba. Apaixonada por carnaval, o que a fazia feliz era desfilar na avenida e cantar para a Mangueira. Há um ano ela resolveu homenagear esse estilo tão brasileiro ao lançar o álbum Samba Meu, em que interpreta algumas canções de Arlindo Cruz e Gonzaguinha.
Nos dias 7 e 10 de novembro, a cantora vai fazer brilhar o samba na terra do sol nascente. Os ingressos para os shows em Gunma e Tokyo já estão esgotados.Quem conhece MPB sabe que não é de hoje que o dó-ré-mi faz parte da vida dela. A música está em seu DNA.
O disco Samba Meu concorre na categoria dedicada à música brasileira como melhor álbum de samba no Grammy Latino.
Depois de já ter levado seu show para os Estados Unidos, toda a América Latina, México, Portugal, Israel e Reino Unido e cantado com Arlindo Cruz, O Rappa, Os Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil, Mart’nália, Jamie Cullum, Mercedes Sosa e Jorge Drexler, a cantora de 30 anos e mãe de Antonio acha que não começou tarde. “Não reclamo quando sou reconhecida. Até porque o reconhecimento é sinal de ser bem quista”, considera.
Maria Rita está levando o samba brasileiro a outro patamar, levando para outros países e com grande nomes de nossa música essa diva brasileira, mostra que nós podemos ter boas músicas, aqui mesmo em nosso país!
P.S: Para quem curtir a Diva ela vais estar fazendo um show aqui em Salvador no dia 24/10/08 na concha acustica do teatro Castro Alves.
A musica é de todos! (orgulho de ser brasileiro)
Um dia desses parei para pensar na quantidade de cantores BRASILEIROS que cantam músicas extrangeiras, mas eles esquecem da nossa rica cultura, e levam para os seus "fãs", músicas desconhecidas da nossa cultura.
Então pensando nisso, vamos mostrar um pouco da nossa musica e cultura:
Indios
O índio faz parte de uma raça que vive pela alegria. A maior parte do seu tempo é empregada na caminhada, caça, cânticos e danças. Possuidores de uma música própria, com o ritmo peculiar, tudo para os índios se encontra com a música, dança e poesia: o nascimento e a morte, guerras e festas, caça e amor, religião e vida.
“SOMOS PARTE DA TERRA E ELA É PARTE DE NÓS”
Os instrumentos musicais indígenas foram extraídos da floresta e tem a finalidade de reproduzir os sons mágicos da mata. O índio compõe, toca, canta e dança em harmonia com a natureza.
A música indígena é uma das principais atividades culturais responsáveis pela socialização das tribos e a maioria dos indígenas a associa a um universo transcendente.
Na religião a música é sempre empregada em rituais: No culto, na ligação com os ancestrais, no exorcismo, na magia e na cura.
Seu instrumental inclui instrumentos de percussão e sopro, mas classificações próprias dos índios fazem distinções diferentes, com dezenas de categorias para "coisas de fazer música". Os instrumentos podem ser feitos de uma variedade de materiais, como sementes, madeiras, fibras, pedras, objetos cerâmicos, ovos, ossos, chifres e cascos de animais.
São exemplos de instrumentos indígenas:
Catacá um instrumento de atrito que consiste de dois pedaços de tábua, ou taboca, um dentado e outro não. O som é produzido pelo atrito de um pedaço com o outro. É uma espécie de reco-reco. Este instrumento pode ser feito também com bambu, como verificado entre alguns indígenas do Pará.
Bastões de ritmo (Taquara, Tacapú, Karutana, Waranga, etc) um canudo de bambu ou madeira oca de dimensões variadas, podendo ser aberto nas extremidades ou fechado com cera, marca o ritmo ao ser batido no chão acentuando um dos tempos da dança. Parece ser um instrumento preferencialmente feminino. Em algumas tribos são considerados sagrados, sendo guardados em locais reservados.
Chocalhos (Mussurunas-maracás, auáiú, guararás, urucá,butori entre outros) são instrumentos bastante comuns entre as diversas tribos, podem ser utilizados como guizos e atados ao corpo ou manipulados diretamente. Os guizos são feitos de caroços de frutos, unhas e dentes de animais, sementes ou outras coisas consideradas como amuletos, são colocados em cordéis ou dispostos lado a lado, como cintos ou tornozeleiras, produzindo som durante a movimentação da dança. Costumam ter diversos significados místicos, sendo comum a crença em poderes de feitiçaria.
Dentre eles, merece destaque especial o Maracá, instrumento que sinaliza o poder espiritual. Há maracás em que a cabaça é substituída por esferas de madeira ou barro ou ainda: crânios de animais ou humanos. Apesar de servir para puxar a dança, o maracá é, sobretudo, um instrumento mágico usado pelos pagés para trazer os bons espíritos e se defender dos maus.
Quando os negros foram trazidos da África para o Brasil para trabalhar como escravos, trouxeram também suas religiões, suas comidas e suas músicas. O samba que nós conhecemos hoje é uma mistura dessa influência africana, que usava muitos instrumentos de percussão, com a européia, mais melódica.
A explicação mais tradicional diz que o samba surgiu de uma dança chamada semba, original de Angola, país africano de onde foram trazidos muitos negros. Era uma dança em que as pessoas mexiam bastante os quadris.
O samba se desenvolveu primeiro na Bahia, Estado brasileiro com uma das maiores populações de descendentes de africanos. Algumas pessoas que se mudaram da Bahia para a cidade do Rio de Janeiro no começo do século 20 levaram o samba "na bagagem". O Rio era a capital do Brasil, na época.
O samba como gênero musical nasceu no Rio de Janeiro, perto da Praça Onze, onde moravam muitos negros vindos da Bahia. Apesar da pobreza, era um lugar alegre e festivo, onde músicos e artistas de toda a cidade se encontravam.
Uma casa se destacava por lá: a casa de dona Hilária de Almeida, a famosa tia Ciata. O batuque virava a madrugada. Era ali que se reuniam os primeiros sambistas – Sinhô, Donga, Pixinguinha e muitos outros. Foi lá também que surgiu o samba "Pelo Telefone", o primeiro gravado em disco, e que fez um sucesso enorme no Carnaval de 1917. Depois disso, todo mundo caiu no samba. E hoje em dia o samba se tornou um dos ritmos mais populares do país, e a epoca onde isao fica mais evidente é no carnaval!