quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O que é a musica?

O que é a musica?

Como se pode definir?

Ou, por outro lado, será que se pode definir?

Uma vez que é difícil obter um conceito sobre o que é a música, alguns tendem a definí-la pelo que não é:

A música não é uma linguagem normal. A música não é capaz de significar da mesma forma que as línguas comuns. Ela não é um discurso verbal, nem uma língua, nem uma linguagem no sentido da linguística, mas sim uma linguagem peculiar.
A música não é ruído.
O ruído pode ser um componente da música, assim como também é um componente (essencial) do som.
A música é uma organização, uma composição, uma construção ou recorte deliberado (se considerarmos os elementos componentes do som musical). A oposição que normalmente se faz entre estas duas palavras pode conduzir à confusão e para evitá-la é preciso se referir sempre à ideia de organização.
A música não é totalizante. Ela não tem o mesmo sentido para todos que a ouvem. Cada indivíduo usa a sua própria emotividade, sua imaginação, suas lembranças e suas raízes culturais para dar a ela um sentido que lhe pareça apropriado. Podemos afirmar que certos aspectos da música têm efeitos semelhantes em populações muito diferentes (por exemplo, a aceleração do ritmo pode ser interpretada frequentemente como manifestação de alegria), mas todos os detalhes, todas as sutilezas de uma obra ou de uma improvisação não são sempre interpretadas ou sentidas de maneira semelhante por pessoas de classes sociais ou de culturas diferentes.
A música não é sua representação gráfica. Uma partitura é um meio eficiente de representar a maneira esperada da execução de uma composição, mas ela só se torna música quando executada, ouvida ou percebida. A partitura pode ter méritos gráficos ou estéticos independentes da execução, mas não é, por si só, música.

Evoluçao

Quando é que uma pessoa que nasceu a uns 80 anos atráz poderia pensar em um dia exitir iPodes? Antes só se era possivel ouvir musica em radio, ou em vitrolas. Com a ajuda da tecnologia surgiu diversos recursos que deixaram a musica interessante.

Antes
Radio antigo

O radio antigamente era muito caro e pouco acessivel, alem de sintonizar mal, porem naquela epoca ele era bastante util, podendo ser usado como meio de comunicaçao( comunicação), entretenimento.


Depois
Som moderno

Já os sons de hoje em dia, são mais baratos e acessiveis, podem sitonizar canais de audio mais facil, e alem disso eles pegam CD.


Antes





Disco de Vinil



Depois



CD

Ja foram inventados diversos aparelhos que tem como objetivo dinfudr a cultura da musica, como o discman, mais esses aparelhos ficam para traz, e os iPodes surgiram!


Agora

A era dos iPodes

Existe todo varios tipos de iPodes: Grandes, pequenos... Nos estamos vivendo em uma epoca onde a tecnologia é o centro de tudo, e cada vez mais surgem novos modelos de iPodes, Mp3 ou Mp4.

Evoluçao dos iPodes

A musica na historia...

A Música na Pré-História

A música vem acompanhando a evolução humana desde o principio quando o homem pré-histórico descobriu os sons que o cercavam no ambiente e aprendeu a distinguir os timbres característicos da canção das ondas se quebrando na praia, da tempestade se aproximando e das vozes dos vários animais selvagens. E encantou-se com se próprio instrumento musical - a voz.

Música nas Antigas Civilizações

Nas antigas civilizações já havia o cultivo da música como arte em si mesma, embora ligada à religião e à política. Fazendo estudos nos instrumentos encontrados dessa época notou-se o aperfeiçoamento na construção dos instrumentos, com valorização do timbre. Mesopotâmia desde início do terceiro milénio antes de Cristo, no Império Agrícola da Mesopotâmia, situado na região entre os rios Tigre e Eufrates, viviam respectivamente sumários, assírios e babilónios. Nas ruínas das cidades desses povos, foram descobertos harpas de 3 a 20 cordas dos sumários e cítaras de origem assíria. Na Assíria e na Babilónia, a música tinha importante significação social e expressiva atuação no culto religioso.

Egito

A arte egípcia, com características muito próprias, revela inspiração e finalidade religiosa. A música no Egito era praticada em todos os momentos da vida social. O povo tinha seus cantos tradicionais, religiosos - principalmente através de transes místicos para a cura de doenças do corpo físico, do mental, do emocional e do espiritual -, profanos, guerreiros e de trabalho. Os instrumentos de corda, harpa e cítara eram artisticamente elaborados. Os egípcios tinham flautas simples e duplas e instrumento típicos de percussão, como crótalo e sistros e principalmente os tambores. No século II a.C., na Alexandria, Ctesíbio inventou o órgão hidráulico, que funcionava, em parte, mergulhado na água. A harpa, como instrumento nacional, foi elaborada nas mais luxuosas e elegantes formas. A arte egípcia, através de seus instrumento musicais e papiros com diversas anotações, atingiu outras civilizações antigas, como a Cretense, a Grega e a Romana.

Grécia

Os instrumentos nacionais eram a cítara e a lira. O instrumento de sopro mais usado era o aulos, de sonoridade sensual, muito usada nas festas dedicadas ao Deus Dionísio, mais tarde chamado de Baco, pelos romanos. A teoria musical grega se fundamentava na ética e na matemática. Pitágoras estabeleceu proporções numéricas para cada intervalo musical. A notação musical era alfabética, mas insuficiente: usavam letras em diversas posições para representar os sons. Os gregos relacionavam intimamente música, psicologia, moral e educação.

Roma

Eram interessantes os diversos instrumentos de sopro utilizados nos exércitos, com variadas finalidades. A mais curiosa figura conhecida na arte musical romana, antes da era cristã, foi o Imperador Nero, compositor e poeta, que se acompanhava à lira, tendo até instituído a ''claque'', cujos aplausos interesseiros estimulavam sua inspiração e acalentavam sua vaidade.

Cristã antiga - Fase Catatumbária

Os cristãos, empolgados com a doutrina de Jesus Cristo, que pregava o amor, o respeito, a igualdade e a fraternidade entre os homens, foram considerados subversivos pelos poderosos que nada disto sentiam ou praticavam. E uma perseguição cruel se iniciou, culminando em espetáculos sangrentos nas arenas dos teatros romanos, onde os cristãos eram sacrificados, lançados às feras, crucificados ou incendiados vivos, sempre com uma palavra de amor e perdão aos seus perseguidores. Os cristãos sepultavam seus mortos nas catacumbas, túmulos subterrâneos, verdadeiros labirintos ladeados por galerias em diferentes níveis. Ali oravam e exprimiam seus sentimentos de fé, esperança e amor, através da arte, a música. A música cristã, depois denominada cantochão ou cantus planus, pelo seu sentido horizontal, com suaves ondulações melódicas, era simbólica e de maravilhoso efeito místico.


A música vem influenciando na vida do homem na idade média,eles usavam a música em seus rituais,em suas festas. Quando Bethovem e Mozart começaram a incrementar a música com vários instrumentos, até os dias de hoje, onde todos os jovens tem o seu ipod!A música está presente em nossas vidas e vêm crescendo junto com o homem.